Três mentiras que defensores de rodeios usam para enganar você

 

 

Os defensores de rodeios e vaquejadas frequentemente usam argumentos enganosos para justificar a crueldade dos eventos. Mas, não é difícil mostrar por que eles estão errados. Veja três exemplos:

 

1 – Rodeio e vaquejada são cultura e esporte

 

Cultura representa e deve acompanhar a evolução de uma sociedade! E cultura que explora e causa sofrimento aos animais tem outro nome: tortura! Rodeio também não é esporte, afinal, os animais não podem escolher se querem “competir”. Demonstrações de brutalidade contra seres indefesos banalizam a violência e deseducam. 

 

2 – Fazem parte das tradições brasileiras

 

Na verdade, rodeios e vaquejadas são práticas que nasceram no Texas (EUA). Basta lembrar do vocabulário utilizado: cowboy, country, rodeo festival… Além disso, mesmo que fossem tradições brasileiras, seriam carregadas de sofrimento e não podem ser consideradas manifestações culturais. 

 

3 – Os animais são bem tratados

 

A alimentação, os cuidados veterinários e as condições de alojamento que os animais de rodeio e vaquejada recebem são completamente questionáveis. Nem mesmo há fiscalização, já que os veterinários que fazem o acompanhamento (precário e quase inexistente!) são contratados pelos próprios organizadores dos eventos. A crueldade não é algo eventual, pelo contrário, está na essência das provas!

Você pode ajudar a acabar com o sofrimento dos animais de rodeios e vaquejadas. Acompanhe os vereadores da sua cidade e veja quais defendem leis permissivas em relação aos eventos. Divulguem os nomes para que não sejam reeleitos e prestigie parlamentares com propostas que defendem os animais de crueldade e maus-tratos. 

 

Também é possível denunciar ao Ministério Público eventos de rodeio e vaquejadas. Você também pode fazer isso por meio do Fórum Animal, preenchendo nosso formulário de denúncias.

 

E o mais importante: não financie crueldade! Não vá aos eventos ou prestigie artistas que lucram com o sofrimento de animais indefesos. 

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